Uma reportagem da revista Época (1) mostrou que juízes
estaduais e promotores dos Ministérios Públicos dos estados criam todo
tipo de subterfúgio para ganhar mais do que determina a Constituição.
Hoje o teto é de R$33.763, mas os juízes e promotores engordam seus
contracheques com ao menos 32 tipos de auxílios, gratificações,
indenizações, verbas, ajudas de custo. Na teoria, os salários – chamados
de subsídios básicos – das duas categorias variam de R$ 22 mil a R$ 30
mil. Os salários reais deles, no entanto, avançam o teto pela soma de
gratificações, remunerações temporárias, verbas retroativas, vantagens,
abonos de permanência e benefícios concedidos pelos próprios órgãos. É
uma longa série de benefícios, alguns que se enquadram facilmente como
regalias.
Será verdade? Eles que deveriam zelar pela ética e pelos bons costumes...
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