SONORIDADE
Escutando os diferentes sons, observa-se o grau de intensidade de um e outro nos gráficos executados. Todos eles possuem um direcionamento linear, mas com vários sons misturados fazendo parecer o sobe e desce das ondas do mar. Falando em ondas do mar, quem gosta? quem já parou para escutar o mar?
Ele também emite inúmeros ruídos, para mim é um tipo de canto. Apenas nós é que não paramos para escutar. É preciso ser um pouco musico ou ter desenvolvido certa sensibilidade musical. Quem diz que o ronco do trator não é uma musica?
Para o mecânico com certeza é. Pois quando tudo trabalha sincronizado quer dizer que está tecnicamente perfeito, mesmo saindo sons diferentes da descarga de um motor qualquer.
Quando era menino gostava de adentrar na floresta, sentar no chão e escutar com a cabeça encostada ao tronco de uma árvore, os sons emitidos por ela. Eu imaginava a arvore cantando quando o vento farfalhava suas folhas quando o vento forte vergava seu tronco, parecia que a arvore soltava gemidos como se alguma coisa esfregasse uma na outra e lhe doesse.
Nada melhor do que a floresta para se conhecer a intensidade dos sons. O bramir da cachoeira que se ouve a quilômetros, fosse ela dividida em tons e semitons, teríamos uma sinfonia de Bethowen. Quantos sons paralelos acontecem quando os insetos se põem a chiar ou com um ritmo alucinante o grilo emite seu gritinho parecendo dar ritmo a sinfonia da floresta. Diante destas e de tantas outras maneiras de se conhecer os sons, acredito que o ser humano, por ser o mais perfeito de todos, é o que menos consciência tem de ele é parte da natureza, e esta o chama a participar da festa da vida, porém o que vemos, é o ser perfeito se destruindo em nome do ter.
Ele também emite inúmeros ruídos, para mim é um tipo de canto. Apenas nós é que não paramos para escutar. É preciso ser um pouco musico ou ter desenvolvido certa sensibilidade musical. Quem diz que o ronco do trator não é uma musica?
Para o mecânico com certeza é. Pois quando tudo trabalha sincronizado quer dizer que está tecnicamente perfeito, mesmo saindo sons diferentes da descarga de um motor qualquer.
Quando era menino gostava de adentrar na floresta, sentar no chão e escutar com a cabeça encostada ao tronco de uma árvore, os sons emitidos por ela. Eu imaginava a arvore cantando quando o vento farfalhava suas folhas quando o vento forte vergava seu tronco, parecia que a arvore soltava gemidos como se alguma coisa esfregasse uma na outra e lhe doesse.
Nada melhor do que a floresta para se conhecer a intensidade dos sons. O bramir da cachoeira que se ouve a quilômetros, fosse ela dividida em tons e semitons, teríamos uma sinfonia de Bethowen. Quantos sons paralelos acontecem quando os insetos se põem a chiar ou com um ritmo alucinante o grilo emite seu gritinho parecendo dar ritmo a sinfonia da floresta. Diante destas e de tantas outras maneiras de se conhecer os sons, acredito que o ser humano, por ser o mais perfeito de todos, é o que menos consciência tem de ele é parte da natureza, e esta o chama a participar da festa da vida, porém o que vemos, é o ser perfeito se destruindo em nome do ter.
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