terça-feira, 6 de outubro de 2009
REUNIAO DOS TECNICOS AGRICOLAS
DIAS 2 E 3 DE OUTUBRO ESTIVEMOS REPRESENTANDO NOSSA ESCOLA, CEDUP-GV, NO ENCONTRO ESTADUAL DOS TÉCNICOS AGRICOLA DE SANTA CATARINA.
NESTE ENCONTRO FORAM DEBATIDOS ASSUNTOS RELATIVOS A CATEGORIA PROFISSIONAL COMO: SALARIO REFERENCIA, AUMENTO DO NUMERO DE ASSOCIADOS, DIREITO AMBIENTAL,
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
GRIPE SUINA
QUANDO OS INTERESSES DE DETERMINADOS GRUPOS COMEÇAM A SER PREJUDICADOS, CRIAM-SE ALTERNATIVAS. TUDO PODE SER RESOLVIDO DESDE QUE AS FORÇAS SEJAM CONVERGENTES. NOS PROFESSORES LUTAMOS POR UM IDEAL, POREM NOSSAS FORÇAS SÃO DIVERGENTES. TEMOS AUTORIDADES UNIDAS POR UMA EDUCAÇÃO MELHOR, E TEMOS AQUELES QUE APOSTAM NO QUANTO PIOR MELHOR. UM EXEMPLO É A GRIPE A1, TEMOS PESSOAS QUE PROCURAM CONSCIENTIZAR SEM ASSUSTAR, OUTRAS SE ASSUSTAM TANTO QUE ENTRAM EM PANICO E CORREM PARA OS MÉDICOS, SUSPENDEM AS AULAS, DEIXAM A MAIORIA APAVORADA. SE ANALISARMOS AS ESTATISTICAS, MORREM MUITO MAIS PESSOAS DE PNEUMONIA, DE CANCER, DE AIDS, SEM CONTAR OS ACIDENTES DE CARRO, DE MOTOS, DE AVIÃO...
PORÉM ISTO JÁ VIROU ROTINA, A GRIPE E NOVIDADE.
PORÉM ISTO JÁ VIROU ROTINA, A GRIPE E NOVIDADE.
terça-feira, 16 de junho de 2009
CAFÉ COLONIAL
O CENTRO DE EDUCAÇÃO GETULIO VARGAS DE LINHA CRUZINHAS, PROMOVEU DIA 13 DE JUNHO, A PARTIR DAS 18h, SEU TRADICIONAL CAFÉ COLONIAL. FOI UMA FESTA.
MAIS DE MIL PESSOAS PARTICIPARAM E PUDERAM DEGUSTAR OS PRODUTOS OFERECIDOS POR ESTE EDUCANDARIO. A INTENÇÃO DOS ORGANIZADORES DO EVENTO NAO É DIVULGAR SEUS PRODUTOS PARA A VENDA, MAS MOSTRAR O LADO PEDAGÓGICO DESTE TRABALHO, EM CADA UM DOS PRODUTOS EXISTE UM POUCO DO APRENDIZADO DE CADA ESTUDANTE QUE PASSA PELOS SETORES E APRENDE REGRAS DE MANUSEIO, HIGIENE, QUALIDADE DA MATERIA PRIMA, PREPARO, RECEITAS E O PRODUTO FINAL.
MAIS DE MIL PESSOAS PARTICIPARAM E PUDERAM DEGUSTAR OS PRODUTOS OFERECIDOS POR ESTE EDUCANDARIO. A INTENÇÃO DOS ORGANIZADORES DO EVENTO NAO É DIVULGAR SEUS PRODUTOS PARA A VENDA, MAS MOSTRAR O LADO PEDAGÓGICO DESTE TRABALHO, EM CADA UM DOS PRODUTOS EXISTE UM POUCO DO APRENDIZADO DE CADA ESTUDANTE QUE PASSA PELOS SETORES E APRENDE REGRAS DE MANUSEIO, HIGIENE, QUALIDADE DA MATERIA PRIMA, PREPARO, RECEITAS E O PRODUTO FINAL.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
SONORIDADE
Escutando os diferentes sons, observa-se o grau de intensidade de um e outro nos gráficos executados. Todos eles possuem um direcionamento linear, mas com vários sons misturados fazendo parecer o sobe e desce das ondas do mar. Falando em ondas do mar, quem gosta? quem já parou para escutar o mar?
Ele também emite inúmeros ruídos, para mim é um tipo de canto. Apenas nós é que não paramos para escutar. É preciso ser um pouco musico ou ter desenvolvido certa sensibilidade musical. Quem diz que o ronco do trator não é uma musica?
Para o mecânico com certeza é. Pois quando tudo trabalha sincronizado quer dizer que está tecnicamente perfeito, mesmo saindo sons diferentes da descarga de um motor qualquer.
Quando era menino gostava de adentrar na floresta, sentar no chão e escutar com a cabeça encostada ao tronco de uma árvore, os sons emitidos por ela. Eu imaginava a arvore cantando quando o vento farfalhava suas folhas quando o vento forte vergava seu tronco, parecia que a arvore soltava gemidos como se alguma coisa esfregasse uma na outra e lhe doesse.
Nada melhor do que a floresta para se conhecer a intensidade dos sons. O bramir da cachoeira que se ouve a quilômetros, fosse ela dividida em tons e semitons, teríamos uma sinfonia de Bethowen. Quantos sons paralelos acontecem quando os insetos se põem a chiar ou com um ritmo alucinante o grilo emite seu gritinho parecendo dar ritmo a sinfonia da floresta. Diante destas e de tantas outras maneiras de se conhecer os sons, acredito que o ser humano, por ser o mais perfeito de todos, é o que menos consciência tem de ele é parte da natureza, e esta o chama a participar da festa da vida, porém o que vemos, é o ser perfeito se destruindo em nome do ter.
Ele também emite inúmeros ruídos, para mim é um tipo de canto. Apenas nós é que não paramos para escutar. É preciso ser um pouco musico ou ter desenvolvido certa sensibilidade musical. Quem diz que o ronco do trator não é uma musica?
Para o mecânico com certeza é. Pois quando tudo trabalha sincronizado quer dizer que está tecnicamente perfeito, mesmo saindo sons diferentes da descarga de um motor qualquer.
Quando era menino gostava de adentrar na floresta, sentar no chão e escutar com a cabeça encostada ao tronco de uma árvore, os sons emitidos por ela. Eu imaginava a arvore cantando quando o vento farfalhava suas folhas quando o vento forte vergava seu tronco, parecia que a arvore soltava gemidos como se alguma coisa esfregasse uma na outra e lhe doesse.
Nada melhor do que a floresta para se conhecer a intensidade dos sons. O bramir da cachoeira que se ouve a quilômetros, fosse ela dividida em tons e semitons, teríamos uma sinfonia de Bethowen. Quantos sons paralelos acontecem quando os insetos se põem a chiar ou com um ritmo alucinante o grilo emite seu gritinho parecendo dar ritmo a sinfonia da floresta. Diante destas e de tantas outras maneiras de se conhecer os sons, acredito que o ser humano, por ser o mais perfeito de todos, é o que menos consciência tem de ele é parte da natureza, e esta o chama a participar da festa da vida, porém o que vemos, é o ser perfeito se destruindo em nome do ter.
Sonoridade
Escutando os diferentes sons, observa-se o grau de intensidade de um e outro nos gráficos executados. Todos eles possuem um direcionamento linear, mas com vários sons misturados fazendo parecer o sobe e desce das ondas do mar. Falando em ondas do mar, quem gosta? quem já parou para escutar o mar?
Ele também emite inúmeros ruídos, para mim é um tipo de canto. Apenas nós é que não paramos para escutar. É preciso ser um pouco musico ou ter desenvolvido certa sensibilidade musical. Quem diz que o ronco do trator não é uma musica?
Para o mecânico com certeza é. Pois quando tudo trabalha sincronizado quer dizer que está tecnicamente perfeito, mesmo saindo sons diferentes da descarga de um motor qualquer.
Quando era menino gostava de adentrar na floresta, sentar no chão e escutar com a cabeça encostada ao tronco de uma árvore, os sons emitidos por ela. Eu imaginava a arvore cantando quando o vento farfalhava suas folhas quando o vento forte vergava seu tronco, parecia que a arvore soltava gemidos como se alguma coisa esfregasse uma na outra e lhe doesse.
Nada melhor do que a floresta para se conhecer a intensidade dos sons. O bramir da cachoeira que se ouve a quilômetros, fosse ela dividida em tons e semitons, teríamos uma sinfonia de Bethowen. Quantos sons paralelos acontecem quando os insetos se põem a chiar ou com um ritmo alucinante o grilo emite seu gritinho parecendo dar ritmo a sinfonia da floresta. Diante destas e de tantas outras maneiras de se conhecer os sons, acredito que o ser humano, por ser o mais perfeito de todos, é o que menos consciência tem de ele é parte da natureza, e esta o chama a participar da festa da vida, porém o que vemos, é o ser perfeito se destruindo em nome do ter.
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